Mestres da Poesia - Augusto dos Anjos
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August Nemo. Mestres da Poesia - Augusto dos Anjos
O Autor
A poesia e a poética de Augusto dos Anjos
Livro do dia: Eu, por Augusto dos Anjos
A Poesia Científica
O Poeta da Morte
Eu. Monólogo de uma sombra
Agonia de um filósofo
O morcego
Psicologia de um vencido
A ideia
O Lázaro da pátria
Idealização da humanidade futura
Soneto
Versos a um cão
O deus verme
Debaixo do tamarindo
As cismas do destino
Budismo moderno
Sonho de um monista
Solitário
Mater Originalis
O lupanar
Idealismo
Último credo
O caixão fantástico
Solilóquio de um visionário
A um carneiro morto
Vozes da morte
Insânia de um simplesS
Os doentes
Asa de corvo
Uma noite no Cairo
O martírio do artista
Duas estrofes
O mar, a escada e o homem
Decadência
Ricordanza dela mia gioventù
A um mascarado
Vozes de um túmulo
Contrastes
Gemidos de arte
Versos de amor
Sonetos
Depois da orgia
A árvore da serra
Vencido
O corrupião
Noite de um visionário
Alucinação à beira-mar
Vandalismo
Versos íntimos
Vencedor
A ilha de Cipango
Mater
Poema negro
Eterna mágoa
Queixas noturnas
Insônia
Barcarola
Tristezas de um quarto minguante
Mistérios de um fósforo
Outras poesias. O lamento das coisas
O meu nirvana
Caput Immortale
Apóstofre à carne
Louvor à unidade
O pântano
Suprême convulsion
A um gérmen
Natureza íntima
A floresta
A meretriz
Guerra
O sarcófago
Hino à dor
Ultima visio
Aos meus filhos
A dança da psiquê
O poeta do hediondo
A fome e o amor
Homo Infimus
Minha finalidade
Numa forja
Noli me tangere
O canto dos presos
Aberração
Vítima do dualismo
Ao luar
A um epiléptico
Canto da onipotência
Minha árvore
Anseio
À mesa
Mãos
Revelação
Versos a um coveiro
Trevas
As montanhas
Apocalipse
A nau
Volúpia Imortal
O fim das coisas
Viagem de um vencido
A noite
A obsessão do sangue
Vox victimae
O último número
Poemas Esquecidos. Saudade
Abandonada
Ceticismo
Mágoas
O condenado
Soneto
Triste regresso
Infeliz
Soneto
Noivado
Soneto
A máscara
Amor e religião
Soneto
O coveiro
Pecadora
No claustro
Il trovatore
A louca
Primavera
A esperança
Soneto
Sofredora
Ecos d’Alma
Amor e crença
Ariana
Tempos idos
Soneto
Soneto
A aeronave
Lirial
A minha estrela
Ave libertas
Soneto
Versos d’um exilado
Soneto
A esmola de dulce
Ave dolorosa
Soneto
Nimbos
O mar
Anseio
Soneto
No campo
Soneto
Cravo de noiva
Plenilúnio
Insânia
Dolências
O bandolim
Ara maldita
Soneto
Treva e luz
Soneto
A peste
Quadras
Ideal
Cítara mística
Súplica num túmulo
Afetos
Martírio supremo
Sombra imortal
Coração frio
Noturno
Sedutora
Pelo mundo
Soneto
O riso
Soneto
A uma mártir
Vênus morta
Régio
Pelo mar
Pallida Luna
A morte de Vênus
Mártir da fome
Idealizações
Sonho de amor
Ode ao amor
Soneto
Festival
A vitória do espírito
Noturno
Soneto
Canto da agonia
Vae Victis
A dor
Terra Fúnebre
Soneto
Meditando
Soneto
Soneto
O negro
História de um vencido
Beijo maldito
Soneto
Estrofes sentidas
O ébrio
O canto da coruja
Senectude precoce
André Chénier
Mystica Visio
Ilusão
Canto íntimo
A luva
Gozo insatisfeito
Nome maldito
Dolências
A lágrima
À caridade
Lago encantado
Versos de Circunstância. Bilhete postal
A borboleta
A rosa
Nonevar (1908)
Perfis chaleiras
Despedida
Nonevar (1909)
A. DA S
R. de C
R. M
A. F
Fotografias
A. B
AP. dos A
E. P
J. L
P. F
L. S
D. C
D. S
Atenção!
OR. S
OS. S
J. L
N. R
AL. dos A
A. E
J. C. L
R. P
V. L
M. B
DES. H. C
D. P
J. F
E. P
S. da N
Aline M
Nonevar (1910)
I. Monteiro
Smarts
H. C
A. Sá
M. L
D. S
J. Guimarães
M. HlP
A. Moreira
M. B
ALZ. Bastos
A. dos A
A. Filho
C. Toscano
Alex dos A
D. C
O. Xavier
AF. Dos A
Aline M
Alaíde Monteiro
Leon. SM
Pupu F
SAF. Oliveira
Alice S. Carvalho
Altares
Avani M
ED. P
Ivone L
J. A. F
Versos carnavalescos
Improviso
Quadra
Quadras comerciais
Notas
Sobre a Tacet Books
Отрывок из книги
Augusto dos Anjos nasceu no Engenho Pau d'Arco, atualmente no município de Sapé, Estado da Paraíba. Foi educado nas primeiras letras pelo pai e estudou no Liceu Paraibano, onde viria a ser professor em 1908. Precoce poeta brasileiro, compôs os primeiros versos aos sete anos de idade.
Em 1903, ingressou no curso de Direito na Faculdade de Direito do Recife, bacharelando-se em 1907. Em 1910 casa-se com Ester Fialho. Seu contato com a leitura, influenciaria muito na construção de sua dialética poética e visão de mundo.
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O mesmo sentimento de Impotência verbal para exprimir a grande ideia que o atormenta está visível no soneto "O Martírio do Artista", em que, depois de descrever o seu tormento interior em busca da beleza, tal como ele a entendia, remata com esta imagem:
Tenta chorar e os olhos sente enxutos!...
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