Mestres da Poesia - Augusto dos Anjos

Mestres da Poesia - Augusto dos Anjos
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Описание книги

Bem-vindo à série de livros Mestres da Poesia, uma seleção das melhores obras de autores notáveis. O crítico literário August Nemo seleciona os textos mais importantes de cada autor. A seleção é realizada a partir da obra poética, contos, cartas, ensaios e textos biográficos de cada escritor. Oferecendo assim ao leitor uma visão geral da vida e obra do autor. Esta edição é dedicada a Augusto dos Anjos, foi um poeta brasileiro, identificado muitas vezes como simbolista ou parnasiano. Todavia, muitos críticos, como o poeta Ferreira Gullar, preferem identificá-lo como pré-modernista, pois encontramos características nitidamente expressionistas em seus poemas. É conhecido como um dos poetas mais críticos do seu tempo, focando suas críticas ao idealismo egocentrista que se emergia em sua época, e até hoje sua obra é admirada tanto por leigos como por críticos literários. Este livro contém os seguintes textos: Textos introdutórios e críticos por Pereira da Silva, Nazareth Menezes, Martins Junior e Antonio Torres.Poesia: Livro «Eu» completo e mais de 50 poemas selecionados.

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August Nemo. Mestres da Poesia - Augusto dos Anjos

O Autor

A poesia e a poética de Augusto dos Anjos

Livro do dia: Eu, por Augusto dos Anjos

A Poesia Científica

O Poeta da Morte

Eu. Monólogo de uma sombra

Agonia de um filósofo

O morcego

Psicologia de um vencido

A ideia

O Lázaro da pátria

Idealização da humanidade futura

Soneto

Versos a um cão

O deus verme

Debaixo do tamarindo

As cismas do destino

Budismo moderno

Sonho de um monista

Solitário

Mater Originalis

O lupanar

Idealismo

Último credo

O caixão fantástico

Solilóquio de um visionário

A um carneiro morto

Vozes da morte

Insânia de um simplesS

Os doentes

Asa de corvo

Uma noite no Cairo

O martírio do artista

Duas estrofes

O mar, a escada e o homem

Decadência

Ricordanza dela mia gioventù

A um mascarado

Vozes de um túmulo

Contrastes

Gemidos de arte

Versos de amor

Sonetos

Depois da orgia

A árvore da serra

Vencido

O corrupião

Noite de um visionário

Alucinação à beira-mar

Vandalismo

Versos íntimos

Vencedor

A ilha de Cipango

Mater

Poema negro

Eterna mágoa

Queixas noturnas

Insônia

Barcarola

Tristezas de um quarto minguante

Mistérios de um fósforo

Outras poesias. O lamento das coisas

O meu nirvana

Caput Immortale

Apóstofre à carne

Louvor à unidade

O pântano

Suprême convulsion

A um gérmen

Natureza íntima

A floresta

A meretriz

Guerra

O sarcófago

Hino à dor

Ultima visio

Aos meus filhos

A dança da psiquê

O poeta do hediondo

A fome e o amor

Homo Infimus

Minha finalidade

Numa forja

Noli me tangere

O canto dos presos

Aberração

Vítima do dualismo

Ao luar

A um epiléptico

Canto da onipotência

Minha árvore

Anseio

À mesa

Mãos

Revelação

Versos a um coveiro

Trevas

As montanhas

Apocalipse

A nau

Volúpia Imortal

O fim das coisas

Viagem de um vencido

A noite

A obsessão do sangue

Vox victimae

O último número

Poemas Esquecidos. Saudade

Abandonada

Ceticismo

Mágoas

O condenado

Soneto

Triste regresso

Infeliz

Soneto

Noivado

Soneto

A máscara

Amor e religião

Soneto

O coveiro

Pecadora

No claustro

Il trovatore

A louca

Primavera

A esperança

Soneto

Sofredora

Ecos d’Alma

Amor e crença

Ariana

Tempos idos

Soneto

Soneto

A aeronave

Lirial

A minha estrela

Ave libertas

Soneto

Versos d’um exilado

Soneto

A esmola de dulce

Ave dolorosa

Soneto

Nimbos

O mar

Anseio

Soneto

No campo

Soneto

Cravo de noiva

Plenilúnio

Insânia

Dolências

O bandolim

Ara maldita

Soneto

Treva e luz

Soneto

A peste

Quadras

Ideal

Cítara mística

Súplica num túmulo

Afetos

Martírio supremo

Sombra imortal

Coração frio

Noturno

Sedutora

Pelo mundo

Soneto

O riso

Soneto

A uma mártir

Vênus morta

Régio

Pelo mar

Pallida Luna

A morte de Vênus

Mártir da fome

Idealizações

Sonho de amor

Ode ao amor

Soneto

Festival

A vitória do espírito

Noturno

Soneto

Canto da agonia

Vae Victis

A dor

Terra Fúnebre

Soneto

Meditando

Soneto

Soneto

O negro

História de um vencido

Beijo maldito

Soneto

Estrofes sentidas

O ébrio

O canto da coruja

Senectude precoce

André Chénier

Mystica Visio

Ilusão

Canto íntimo

A luva

Gozo insatisfeito

Nome maldito

Dolências

A lágrima

À caridade

Lago encantado

Versos de Circunstância. Bilhete postal

A borboleta

A rosa

Nonevar (1908)

Perfis chaleiras

Despedida

Nonevar (1909)

A. DA S

R. de C

R. M

A. F

Fotografias

A. B

AP. dos A

E. P

J. L

P. F

L. S

D. C

D. S

Atenção!

OR. S

OS. S

J. L

N. R

AL. dos A

A. E

J. C. L

R. P

V. L

M. B

DES. H. C

D. P

J. F

E. P

S. da N

Aline M

Nonevar (1910)

I. Monteiro

Smarts

H. C

A. Sá

M. L

D. S

J. Guimarães

M. HlP

A. Moreira

M. B

ALZ. Bastos

A. dos A

A. Filho

C. Toscano

Alex dos A

D. C

O. Xavier

AF. Dos A

Aline M

Alaíde Monteiro

Leon. SM

Pupu F

SAF. Oliveira

Alice S. Carvalho

Altares

Avani M

ED. P

Ivone L

J. A. F

Versos carnavalescos

Improviso

Quadra

Quadras comerciais

Notas

Sobre a Tacet Books

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Augusto dos Anjos nasceu no Engenho Pau d'Arco, atualmente no município de Sapé, Estado da Paraíba. Foi educado nas primeiras letras pelo pai e estudou no Liceu Paraibano, onde viria a ser professor em 1908. Precoce poeta brasileiro, compôs os primeiros versos aos sete anos de idade.

Em 1903, ingressou no curso de Direito na Faculdade de Direito do Recife, bacharelando-se em 1907. Em 1910 casa-se com Ester Fialho. Seu contato com a leitura, influenciaria muito na construção de sua dialética poética e visão de mundo.

.....

O mesmo sentimento de Impotência verbal para exprimir a grande ideia que o atormenta está visível no soneto "O Martírio do Artista", em que, depois de descrever o seu tormento interior em busca da beleza, tal como ele a entendia, remata com esta imagem:

Tenta chorar e os olhos sente enxutos!...

.....

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