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August Nemo. Mestres da Poesia - Florbela Espanca
A Autora
Livro de Mágoas
Este livro
Vaidade
Eu..
Castelã da tristeza
Tortura
Lágrimas ocultas
Torre de névoa
A minha dor
Dizeres íntimos
As minhas ilusões
Neurastena
Pequenina
A maior tortura
A flor do sonho
Noite de saudade
Angústia
Amiga
Desejos vãos
Pior velhice
A um livro
Alma perdida
De joelhos
Languidez
Para quê?!
Ao vento
Tédio
A minha tragédia
Sem remédio
Mais triste
Velhinha
Em busca do amor
Impossível
Livro de Sóror Saudade
"Sóror Saudade"
O nosso livro
O que tu és..
Fanatismo
Alentejano
Que importa?..
Fumo
O meu orgulho
Os versos que te fiz
Frieza
Meu mal
A noite desce..
Caravelas
Inconstância
O nosso mundo
Prince charmant
Anoitecer
Esfinge
Tarde demais..
Noturno
Cinzento
Maria das Quimeras
Saudades
O que alguém disse
Ruínas
Crepúsculo
Ódio?
Renúncia
A vida
Horas rubras
Suavidade
Princesa desalento
Sombra
Hora que passa
Da minha janela
Sol poente
Exaltação
Charneca em flor
Charneca em flor
Versos de orgulho
Rústica
Realidade
Conto de fadas
A um moribundo
Eu
Passeio ao campo
Tarde no mar
Se tu viesses ver me..
Mistério
O meu condão
As minhas mãos
Noitinha
Lembrança
A nossa casa
Mendiga
Supremo enleio
Toledo
Outonal
Ser poeta
Alvorecer
Mocidade
Amar!
Nostalgia
Ambiciosa
Crucificada
Espera..
Interrogação
Volúpia
Filtro
Mais alto
Nervos D'oiro
A voz da Tília
Não ser
In Memoriam
Árvores do Alentejo
Quem sabe?..
A minha piedade
Sou eu!
Panteísmo
Minha terra
A uma rapariga
Minha culpa
Teus olhos
I
II
III
IV
V
VI
VII
VIII
IX
X
O Livro D’Ele. Junquilhos..
O teu olhar
Doce milagre
Carta para longe
Triste passeio
Mentiras
Os meus versos
[sem título]
Aos olhos d’ele
Mistérios d'amor
Escreve-me..
O teu segredo
Doce certeza
Sonho morto
Sonhando..
Desejo
Confissão
Aonde?..
Quem sabe?!..
Humildade
Ooração de joelhos
Aos olhos d’ele
Desdém
Rústica
?!
Súplica
Escuta..
A esta hora..
Sol posto
Estrela cadente
Versos
Contos. O Aviador
A Morta
Os mortos não voltam
O resto é perfume
A paixão de Manuel Garcia
O Inventor
As orações de Sóror Maria da Pureza
O Sobrenatural
O dominó preto
Em busca de um novo rumo
Mamã
Cartas. Carta de Florbela Espanca ao professor italiano Guido Battelli
Carta de Florbela Espanca ao seu irmão Apeles
Carta a António Guimarães
Sobre a Tacet Books
Отрывок из книги
Florbela Espanca (Vila Viçosa, 8 de dezembro de 1894 — Matosinhos, 8 de dezembro de 1930) foi uma poetisa portuguesa. A sua vida, de apenas 36 anos, foi plena, embora tumultuosa, inquieta e cheia de sofrimentos íntimos, que a autora soube transformar em poesia da mais alta qualidade, carregada de erotização, feminilidade e panteísmo.
Filha de Antónia da Conceição Lobo e do republicano João Maria Espanca, nasceu no dia 8 de dezembro de 1894 em Vila Viçosa, no Alentejo. O seu pai foi sobretudo um antiquário e um fotógrafo, tendo também ganho a vida com outras atividades, como a de projeção de filmes. De facto, foi um dos introdutores do "Vitascópio de Edison" em Portugal.
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A Vida que ao nascer enfeita e touca
De alvas rosas, a fronte da mulher,
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