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Machado de Assis. Esau e Jacob
Esau e Jacob
Índice de conteúdo
ADVERTÊNCIA
CAPITULO PRIMEIRO. Cousas futuras!
CAPITULO II. Melhor de descer que de subir
CAPITULO III. A esmola da felicidade
CAPITULO IV. A missa do coupé
CAPITULO V. Ha contradicções explicaveis
CAPITULO VI. Maternidade
CAPITULO VII. Gestação
CAPITULO VIII. Nem casal, nem general
CAPITULO IX. Vista de palacio
CAPITULO X. O juramento
CAPITULO XI. Um caso unico!
CAPITULO XII. Esse Ayres
CAPITULO XIII. A epigraphe
CAPITULO XIV. A licção do discipulo
CAPITULO XV. Teste David cum Sibylla
CAPITULO XVII. Tudo o que restrinjo
CAPITULO XVIII. De como vieram crescendo
CAPITULO XIX. Apenas duas.—Quarenta annos. Terceira causa
CAPITULO XX. A joia
CAPITULO XXI. Um ponto escuro
CAPITULO XXII. Agora um salto
CAPITULO XXIII. Quando tiverem barbas
CAPITULO XXIV. Robespierre e Luiz XVI
CAPITULO XXV. D. Miguel
CAPITULO XXVI. A luta dos retratos
CAPITULO XXVII. De uma reflexão intempestiva
CAPITULO XXVIII. O resto é certo
CAPITULO XXIX. A pessoa mais moça
CAPITULO XXX. A gente Baptista
CAPITULO XXXI. Flora
CAPITULO XXXII. O aposentado
CAPITULO XXXIII. A solidão tambem cança
CAPITULO XXXIV. Inexplicavel
CAPITULO XXXV. Em volta da moça
CAPITULO XXXVI. A discordia não é tão feia como se pinta
CAPITULO XXXVII. Desaccordo no accordo
CAPITULO XXXVIII. Chegada a proposito
CAPITULO XXXIX. Um gatuno
CAPITULO XL. Recuerdos
CAPITULO XLI. Caso do burro
CAPITULO XLII. Uma hypothese
CAPITULO XLIII. O discurso
CAPITULO XLIV. O salmão
CAPITULO XLV. Musa, canta..
CAPITULO XLVI. Entre um acto e outro
CAPITULO XLVII. S. Matheus, IV, 1-10
CAPITULO XLVIII. Terpsichore
CAPITULO XLIX. Taboleta velha
CAPITULO L. O tinteiro de Evaristo
CAPITULO LI. Aqui presente
CAPITULO LII. Um segredo
CAPITULO LIII. De confidencias
CAPITULO LIV. Emfim, só!
CAPITULO LV. «A mulher é a desolação do homem»
CAPITULO LVI. O golpe
CAPITULO LVII. Das encommendas
CAPITULO LVIII. Matar saudades
CAPITULO LIX. Noite de 14
CAPITULO LX. Manhã de 15
CAPITULO LXI. Lendo Xenophonte
CAPITULO LXII. «Pare no D.»
CAPITULO LXIII. Taboleta nova
CAPITULO LXIV. Paz!
CAPITULO LXV. Entre os filhos
CAPITULO LXVI. O basto e a espadilha
CAPITULO LXVII. A noite inteira
CAPITULO LXVIII. De manhã
CAPITULO LXIX. Ao piano
CAPITULO LXX. De uma conclusão errada
CAPITULO LXXI. A commissão
CAPITULO LXXIII. Um El-Dorado
CAPITULO LXXIV. A allusão do texto
CAPITULO LXXV. Proverbio errado
CAPITULO LXXVI. Talvez fosse a mesma!
CAPITULO LXXVII. Hospedagem
CAPITULO LXXVIII. Visita ao marechal
CAPITULO LXXIX. Fusão, diffusão, confusão..
CAPITULO LXXX. Transfusão, emfim
CAPITULO LXXXI. Ai, duas almas..
CAPITULO LXXXII. Em S. Clemente
CAPITULO LXXXIII. A grande noite
CAPITULO LXXXIV. O velho segredo
CAPITULO LXXXV. Trez constituições
CAPITULO LXXXVI. Antes que me esqueça
CAPITULO LXXXVII. Entre Ayres e Flora
CAPITULO LXXXVIII. Não, não, não
CAPITULO LXXXIX. O dragão
CAPITULO XC. O ajuste
CAPITULO XCI. Nem só a verdade se deve ás mães
CAPITULO XCII. Segredo acordado
CAPITULO XCIII. Não ata nem desata
CAPITULO XCIV. Gestos oppostos
CAPITULO XCV. O terceiro
CAPITULO XCVI. Retraimento
CAPITULO XCVII. Um Christo particular
CAPITULO XCVIII. O medico Ayres
CAPITULO XCIX. A titulo de ares novos..
CAPITULO C. Duas cabeças
CAPITULO CI. O caso embrulhado
CAPITULO CII. Visão pede meia sombra
CAPITULO CIII. O quarto
CAPITULO CIV. A resposta
CAPITULO CV. A realidade
CAPITULO CVI. Ambos quaes?
CAPITULO CVII. Estado de sitio
CAPITULO CVIII. Velhas ceremonias
CAPITULO CIX. Ao pé da cova
CAPITULO CX. Que vôa
CAPITULO CXI. Um resumo de esperanças
CAPITULO CXII. O primeiro mez
CAPITULO CXIII. Uma Beatriz para dous
CAPITULO CXIV. Consultorio e banca
CAPITULO CXV. Troca de opiniões
CAPITULO CXVI. De regresso
CAPITULO CXVII. Posse das cadeiras
CAPITULO CXVIII. Cousas passadas, cousas futuras
CAPITULO CXIX. Que annuncia os seguintes
CAPITULO CXX. Penultimo
ÍNDICE
