Читать книгу Versos Para Crianças - Juan Moisés De La Serna, Dr. Juan Moisés De La Serna, Paul Valent - Страница 6
Оглавление1. PASSEANDO PELO PORTO
Tranquilamente observando
ela ia entretida
quando escutou de longe
uma voz que conhecia.
Logo ao voar
a pombinha continuava
e para encontrar seu amigo
depressa se aproximava.
Porque nossa amiguinha
no mar havia escutado
alguém que a chamava
e ajudava ao seu lado.
Era a voz do golfinho
a que a havia chamado
estava entrando no porto
em uma rede fisgado.
A pombinha viu em seguida
o perigo que havia
pensa o que pode fazer
e a quem o diria.
Versos para Crianças
Por mais que desse voltas
não encontrava solução
e o tempo se passava
quando o ocorreu.
Procuraria a um amigo
esse que ela tinha
um velhinho que a dava
de comer todos os dias.
Voando até a varanda
a pombinha chega e bica
o vidro e o ancião f
ica sabendo.
O que aconteceu pombinha?
não é hora de comer
disse o velhinho
quando a acaba de ver.
Ela continua bicando
não queria parar
tem que dizer algo
e que deve saber.
E como era muito esperta
O fez compreender
Tem avisado ao ancião
que rápido vai a ver.
No porto que está próximo
o ancião está observando
e tem visto ao golfinho as mágoas
que está passando.
Não podia soltar
pois a rede o prendia
o ancião com presteza
rápido o resolveria.
O barco é de seu filho
e na hora ele soltou
aquele golfinho pequenino
que nadando se foi.
e graças à pomba
que a forma encontrou
de ajudar ao seu amigo
este feliz ficou.
AMOR
2. A ESPANTADA GAIVOTA
Voando numa manhã
como sempre fazia
uma gaivota estava
e algo a espantaria.
Depressa tem se aproximado
porque não cria
um barco ali encalhado
entre as rochas via.
Mas o que teria acontecido?
estranhada perguntava
Como tem ali chegado?
e voltas e mais voltas dava.
Olhando por todos lados
não se pode imaginar
como tinha chegado
tão separado do mar.
Ela sabe porque é inteligente
e visto muitos tinha
que os barcos pela água
sempre ela os via.
Mas este está nas pedras
Como haveria subido?
isso não compreendia pois
fácil não haveria sido.
Não sabia o que aconteceu
e ninguém a dizia
muitos por ali parados
a gaivota via.
Pintores, havia pintores
nunca ela antes os viu
ali por aquelas rochas
e voando se aproximou.
Estavam pintando o barco
esse que havia encalhado
também a aqueles pintores
isso os havia espantado.
Porque a costa rochosa sempre
aí tem estado mas um barco
nela nunca havia encontrado.
O que aconteceria ao barco?
ela continuava pensando
de repente tem ouvido algo
e fica escutando.
São dois homens, vigilantes
que um ao outro dizia
“Certeza que foi a tempestade
de noite que a trouxe”.
A tempestade? disse o
outro Como pode ser?
“Pois um vento traiçoeiro o
barco pode mover”.
A gaivota pensando
um pouquinho tem ficado
e de novo até o barco
ela séria o tem observado.
Sim, o vento sopra forte
isso eu o sei muito bem
mas a isso tão grande
como o pode mover.
E assim a gaivota pensando
ali continuava dando voltas
pelo barco e este não se movia.
Está encalhado nas rochas
e não se moverá mais
pois a quilha está quebrada
não voltará a navegar.
Certeza que a tempestade
foi a que o arrastou
fora de um mar furioso
e por isso encalhou.
AMOR