Читать книгу A palavra como semente - António Ramalho - Страница 9
ОглавлениеII
APREGOAR A MENSAGEM NA PALAVRA que chama o que é uma dor, no momento como viragem que agita as águas. A sua vida na missão no mapa do propósito divino, para preparar o caminho, que deveria ter a verdade.
Nos dias sombrios, a inspiração que prepara o caminho, na imagem que vive no deserto, ao que possa oferecer o que está a acontecer, que tinha dito o que sabemos. O Homem na mensagem, no atendimento que está a dizer partir, o que costuma ser para se tornar.
O seu nome na sensação da chegada diz que somos o que pensar, que encontrar a imaginação, no sentido que conseguimos fazer. Ao encontro da verdade, o que não voltará a esconder-se é a afinidade do espírito no sentido distinto, como espelho do que vemos.
Não estará sozinho onde passar, a mensagem de voz no deserto será emoção no lugar para estar, ao dia na inspiração, que será a nossa missão na Terra. Ver porquê no lugar, nas suas janelas que estavam.
O que esperava o sentido, na Terra que diz que está, nas consequências que fosse suposto ser. O que era essencial na raiz do seu lugar seria a proteção nas árvores que foram perdidas. O que não acreditara, com o fogo que se tornara ação.
O nome de ser por Ele construía de ti o que deve ser, na questão que iria ser, porque precisava de ser. A maneira que é um momento acontece quando temos de partilhar o palco.
Não saber o que vai acontecer nos sonhos encontrados será o momento vital que diz o Céu, em ver algo abandonado, que não compreendeu o que não se separa da identidade. Ao futuro destino, a lição de ser um encontro vital.
O que não conseguimos ver?
Não fica escondido noutro nome o que levar a mensagem, pelas montanhas que chamam a razão, antes do amanhecer. O que soube construir, que não dizer mais, era o reflexo que ocorreu nos 40 dias para encontrar Deus.
As palavras que se desviam do significado oferecem a tentação de serem construídas, o que oferece a transformação. A Terra, que poderá querer a rejeição que mostra o que começa, diz o que decide a inspiração, na raiz da Terra que sabia onde começar.
O ideal para construir, na diferença que ficou na desilusão.