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CAPÍTULO OITO

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Jessica Rainey contraiu os dedos para impedi-los de ficarem dormentes outra vez. Eles estavam amarrados atrás de suas costas, atados ao cano no qual ela se recostava sentada. O chão era asfalto, duro e frio. A única luz fluorescente que pendia do teto piscava intermitentemente, tornando impossível cair no sono.

Ela não estava certa de quanto tempo ela estivera nesse lugar, mas sabia que havia sido tempo o suficiente para o dia virar noite. Ela podia perceber, porque pequenas rachaduras na parede deixavam a luz do sol entrar na sala. Não havia mais luz agora.

Ela nem reparou nas rachaduras inicialmente. Quando ela acordou, tudo que ela fez foi gritar e tentar se soltar dando trancos no cano. Ela gritou por ajuda. Ela gritou por seus pais. Ela gritou até por seu irmão mais novo, Nate, não que ele poderia tê-la ajudado.

E ela puxou tão forte as amarras em seus pulsos que quando olhou para trás, podia ver as gotas de sangue onde haviam sido cavadas em sua pele e pingado no chão.

Foi por volta daquela hora que ela reparou que não estava vestindo as próprias roupas. Alguém as removeu e as substituiu com um vestido sem mangas que batia em seus joelhos. Claramente, era feito em casa, cosido desigualmente.

Além disso, era grosseiro e áspero, como se fosse feito de vários sacos de estopa. Se ela não estivesse tão dolorida, ela estaria totalmente focada no quanto estava coçando. Ela se recusou a pensar sobre como teria passado de uma vestimenta para outra.

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