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Sobre a COVID-19

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Apesar de se tratar de um vírus novo, já se sabe bastante sobre a COVID-19, começando pela família que pertence e as características deste Coronavírus (@OACerebro, 2020) (ver Ilustração 6).

Ilustração 6. Tweet Imagem do COVID.19

Informação que pôde ser descoberta graças ao envolvimento de numerosos laboratórios de pesquisa e universidades espalhados pelo mundo, além de ter pela primeira vez a sequência genética do vírus cedida gratuitamente pela China como forma de estimular a busca pela cura.

Estes dois fatores têm permitido que atualmente se estejam realizando diferentes análises em todo o mundo para tratar de conhecer como combater seu avanço e sobretudo para reduzir a taxa de óbito.

A própria O.M.S. oferece respostas sobre o que é a COVID-19, quais são seus sintomas, como se propaga, ou qual é a taxa de recuperação e de óbito entre os infectados entre outras (O.M.S., 2020).

Porém, apesar disso hoje em dia se segue investigando diversos aspectos para o que ainda não se tem resposta, sobretudo relacionado a um tratamento eficaz tanto preventivo como para reduzir as consequências da doença.

O Centro de Ciência e Engenharia de Sistemas da Universidade de Johns Hopkins (U.E.) (Johns Hopkins CSSE, 2020) informa diariamente o número de casos de infectados, mortes e recuperados tanto numérica como visualmente, tanto a nível mundial ou por países.

Em 17 de Abril de 2020, o número de infectados pelo COVID-19 a nível mundial eram de 4.664.486 distribuídos em 188 países, dos quais U.E. conta com 1.470.199 infectados, seguido pela Rússia com 281.752 e Inglaterra com 241.461; colocando a Espanha na quinta posição com 230.698 casos (ver Ilustração 8).

Ilustração 8 Casos de infectados em 17 de Abril de 2020

No que diz respeito ao número de óbitos nessa data, a nível global foram 321.327, dos quais na U.E. foram 88.811; seguido da Inglaterra com 34.546; e Itália com 31.763; colocando a Espanha na quarta posição com 27.563 mortes. E por último em relação aos recuperados a nível global foram 1.708.062, dos quais na U.E. foram 268.376; seguido da Alemanha com 154.011; colocando Espanha na terceira posição com 146.466 casos.

Sobre a sintomatologia associada ao COVID-19 e devido a informação mudar em função de que se está aprendendo ainda sobre a doença, abaixo é possível ver a declaração da própria O.M.S. na seção de “Perguntas e respostas sobre a doença pelo coronavírus (COVID-19)” na data de 18 de maio de 2020:

“Os sintomas mais comuns da COVID-19 são a febre, a tosse seca e o cansaço. Outros sintomas menos frequentes que afetam alguns pacientes são as dores e desconfortos, a congestão nasal, a dor de cabeça, a conjuntivite, a dor de garganta, a diarreia, a perda do paladar ou do olfato e as erupções cutâneas ou mudanças de cor nos dedos das mãos ou dos pés” (O.M.S., 2020).

Do mesmo modo, em relação a quando solicitar atenção médica devido a sintomatologia associada a COVID-19, informa:

“As pessoas de qualquer idade que tenham febre ou tosse e além disso respirem com dificuldade, sintam dor ou aperto no peito ou tenham dificuldades para falar ou se moverem devem procurar atenção médica imediatamente” (O.M.S., 2020).

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