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CAPÍTULO II Desenvolvimento da aviação

A história da aviação teve impulso na paixão e na atracção pelo desconhecido e pelo aventureirismo. Ela acompanhou a evolução da humanidade desde os primórdios.

Vendo as aves, o homem sonhou e imaginou que, um dia, poderia superar desafios para poder igualmente flutuar, sem mesmo ter como perceber que seria uma empreitada muito acima de qualquer fácil desígnio.

O homem jamais imaginou como seria difícil a aventura de transpor e vencer a gravidade, e colocar no céu algo mais pesado do que o ar, nem como superar-se, a si próprio, na criação do engenho para se manter sustentável no ar, sem meios nem capacidade de avaliar e definir como e qual seria a forma geométrica que poderia apresentar. Claro que, talvez, já antevia algo que pudesse lembrar o voo de pássaros a si familiares no reino animal (com asas). Assim, com talento e invento, apesar de quase não possuir nenhum conhecimento, teria de tentar desenvolver modelos, para poder vencer a resistência do ar e elevar-se.

Ao longo dos tempos, a partir de ensaios muito empíricos, na maioria desastrosos, muitos foram os fracassos, com perda total dos protótipos e sacrifício de vidas humanas, inclusive as dos próprios pioneiros.

Os papagaios foram a primeira manifestação desses experimentos, que têm as suas origens no Extremo Oriente e, certamente, na China, onde teriam surgido aproximadamente há 3000 anos, sendo intimamente ligados à religião e à mitologia. Eles chamavam muito a atenção das pessoas, e, muitas vezes, tinham a forma de um pássaro.


Um protótipo de papagaios que surgiu por volta de 1901. Foi desenvolvido por Francis Rogallo, nos EUA, e tinha asas numa versão alada da pipa celular capaz de levantar um homem.


Um balão tripulado dos irmãos MONTGOLFIER, Joseph e Michel, nos céus de Neuchâtel. França, 1783.

Sonho de voar

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