Читать книгу Histórias eróticas. O segundo dez - Vitaly Mushkin - Страница 10
Masturbação
Centro comercial
ОглавлениеUm fim de semana, encontrei novamente com Nadia. Nós caminhamos um pouco, conversamos e fomos ao shopping. Não tínhamos nenhum propósito especial. Eu ainda estava muito atraído por essa mulher, mas não conseguia perceber meus desejos sexuais (para nós). E hoje Nadenka era muito atraente. Em sua camisola, cintura fina e fina e seios grandes. Em seus jeans, vestidos com botas altas, que enfatizavam as formas elásticas de seu traseiro. Na maquiagem moderadamente induzida, onde os olhos expressivos olhavam alegre e convidavelmente de um rosto branco e liso. Em uma palavra, Nadia floresceu.
Chegamos ao pátio do restaurante. Nos sentamos em uma mesa livre. Eu trouxe café e bolos.
«Você está bem hoje, Nadia».
«Sim.» Ela riu. – Obrigado pelo elogio.
– Onde nos encontramos? A você é impossível, comigo também. Talvez pegue um quarto de hotel?
– Como você imagina isso?
– Não sei, nunca tirei fotos.
– Sim, provavelmente é caro.
– Será necessário procurar na Internet. Onde fica o hotel mais próximo?
Nadya encolheu os ombros.
«E aqui não temos para onde se aposentar». Pelo menos beijar.
– Nem lugar.
«E se eu for na sala de montagem?»
– Onde?
«Há uma grande loja de roupas, deve haver cabines».
– Sim, é desconfortável.
– Vamos lá, vamos. Embora veremos o que está lá.
Peguei a mão de Nadia e a arrastou para a loja.
– Precisamos tomar algo para montagem. Vamos pegar suas calças, jeans.
Nós fomos ao departamento de roupas femininas. Nadia escolheu jeans de tamanho. Nós entramos em um dos armários.
– Posso ajudá-lo a tirar o jeans?
Fiquei de pé na frente da menina de joelhos e desabotoei suas calças. No estande, os dois acabaram por estar um pouco lotados. Mas meu espírito não é legal. Comecei a tirar jeans da boca de Nadi. Remova completamente eles impediram as botas. Eu desabotoei-os um a um, arrumou-os. Aqui, Nadenka abaixo da cintura permaneceu em calcinha e calcinha. Puxei a calcinha elástica.
– Sasha, não veja, veja.
– Ninguém verá – eu bravamente puxei o resto das roupas para baixo.
Para calças com calcinha, não interferimos, libertei as pernas da minha amada mulher. Agora, ela estava diante de mim completamente nua de baixo.
Levantei seu suéter e comecei a beijar sua barriga. Estava delicioso! A pele lisa e elástica da mulher estava coberta de beijos. Beijei minha barriga, mas pensei em outro lugar, que é menor. E, gradualmente, me aproximei dele. Barriga, pernas, púbis, vazio.
– Espalhe as pernas mais largas.
Minha língua entrou no encanto íntimo do meu parceiro sexual. Aqui está o clitóris. Eu esfreguei-o com a língua. Nadia pegou meus cabelos e apertou-a na minha virilha. Parece que ela gostou muito. Deslizei minha língua mais fundo. Aqui está a entrada da vagina. Mas apenas a entrada. Além de não conseguir. Da mesma forma aqui. Talvez Nadia tenha um orgasmo, mas eu queria mais.
Levantei-me e tornei Nadya na minha bunda.
«Curvar-se».
Ela se inclinou para a frente. O beliche ainda estava apertado. Nadia descansou a cabeça contra a parede. Eu me afastei por trás. Desabotoou as calças, tirou um pênis e colocou-o na entrada da mulher. Mas lá estava! O pênis não entrou no crack. Aparentemente, a situação extrema, uma cabine apertada, as vozes humanas do lado de fora faziam sua coisa «negra» – meu pênis não estava completamente pronto. Ele estava lento.
«Não», eu disse a Nadia. «Beije-o, por favor».
Nadenka virou-se, ajoelhou-se diante de mim, tomou meu pênis úmido na boca pequena. O membro reagiu quase que instantaneamente. Ele cresceu tanto quanto possível e está inchado. Nadia é muito legal, suavemente e apaixonadamente sugou o pênis, ajudando-se com um pequeno dedo. Eu já estava pensando em terminar. Talvez mesmo na boca. Mas, então, houve uma queda.
– Jovens, você está bem? – Havia uma voz alta por trás da cortina logo acima da minha orelha.
Nadia levantou-se com medo. Peguei minhas calças. Em seguida, vestimos (na maior parte Nadia) e deixamos o vestiário e a loja. A hora da nossa reunião estava chegando ao fim e nós fomos para casa. Mais precisamente, em casa.