Читать книгу Crisfal - Cristóvão Falcão de Sousa - Страница 24

XXIV

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Companheiras do meu mal,

águas que d’alto correis,

onde caís desigual,

parece que me dizeis:

– Porque não choras, Crisfal?

Contar-vos quero, amigas,

o que esta noute sonhei,

com o qual tal dor me dei,

que minhas muitas fadigas

em mais fadigas dobrei.


Crisfal

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