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POUCAS PALAVRAS EXPLICATIVAS

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Não foi meu propósito fazer um livro. A admiração estranha pelas edificações da quinta de Albuquerque, filho, chamou os meus reparos; enamorei-me de tudo aquilo, busquei conhecer-lhe a urdidura geral, e estudar os acessórios, auxiliando-me das publicações estrangeiras ou portuguesas, que podiam servir-me e havia à mão; inquiri a história do edifício, e de tudo tomei notas para própria lição. Trabalho tecido a furto nos momentos de ócio, vindos de longe a longe, não tinha pretensões de qualquer espécie, mas poderia aproveitar aos curiosos, por encontrarem junto o que estava disperso por muitos lugares. Amigos meus incitaram-me à publicação daquelas notas, e o Jornal do Comércio quis ser benévolo para comigo, aceitando uma série de artigos, que estampou em 1892. Os meus bons colegas da commissão dos monumentos nacionais julgaram que naqueles artigos alguma coisa de aproveitável podia haver, e ordenaram a sua refundição a modo de monografia, como vai aparecer.

Tanto favor e bom querer impõem-me o devido reconhecimento.

Azeitão, 1895.

Joaquim Rasteiro.

Inicios da Renascença em Portugal: Quinta e Palacio da Bacalhôa em Azeitão

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