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III. INTER-SONHO

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Numa incerta melodia

Toda a minh’alma se esconde.

Reminiscencias de Aonde

Perturbam-me em nostalgia…


Manhã d’armas! Manhã d’armas!

Romaria! Romaria!


. . . . . . . . . . . . . . .

Tacteio… dobro… resvalo…


. . . . . . . . . . . . . . .

Princesas de fantasia

Desencantam-se das flores…


. . . . . . . . . . . . . . .

Que pesadelo tão bom…


. . . . . . . . . . . . . . .

Pressinto um grande intervalo,

Deliro todas as côres,

Vivo em roxo e morro em som…


Paris 1913 – maio 6.

Dispersão

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