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Alentejo

Alentejo, terra dos meus avós e do meu pai

Onde reside uma parte do meu coração

Paisagens únicas e pessoas encantadoras

Cenários que me servem de inspiração

No topo das escadas da Igreja de Aljustrel

Contemplo com nostalgia o horizonte

Trouxe comigo pão e azeitonas no farnel

Para degustar com vinho tinto e broa de mel

Alentejo, tenho por ti esta paixão inexplicável

Um encanto infindável pelas tuas planícies sem fim

Pelo cheiro da terra onde cresce tomilho e alecrim

Que cavada, semeada e regada se torna arável

O monte impera no meio de um tímido arvoredo

Majestoso, as suas paredes refletem a luz do sol

Esta noite decidiu pôr-se demasiado cedo

Anoitece, arrefeço, estremeço debaixo do lençol

Alentejo, vibro ao som dos que te cantam

Das vozes em uníssono que me encantam

Cresci contigo no peito e jurei um dia voltar

Para esta terra onde escolhi para sempre ficar

Estórias e Poemas Lusos

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