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Sumário

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OS MISERÁVEIS

PRIMEIRA PARTE — FANTINE

LIVRO PRIMEIRO — UM JUSTO

I — O abade Myriel

II — O abade Myriel torna-se Monsenhor Bemvindo

III — A bom bispo, mau bispado

IV — As palavras semelhantes às obras

V—Como Monsenhor Bemvindo poupava as suas batinas

VI—Quem guardava a casa do prelado

VII—Gravatte, o salteador

VIII—Filosofia de sobremesa

IX—O caráter do irmão descrito pela irmã

X — O bispo em presença de uma luz desconhecida

XI—Restrição

XII—Solidão de Monsenhor Bemvindo

XIII—Quais eram as crenças do bispo

XIV—O modo de pensar de Monsenhor Bemvindo

LIVRO SEGUNDO—A QUEDA

I—No fim de um dia de marcha

II—A prudência aconselha a sabedoria

III—Heroísmo da obediência passiva

IV—Pormenores sobre as queijeiras de Pontarlier

V—Tranquilidade

VI—Jean Valjean

VII—O interior do desespero

VIII—A onda e a sombra

IX—Novos agravos

X—O hóspede acordado

XI—O que ele faz

XII—O bispo trabalha

XIII—O pequeno Gervásio

LIVRO TERCEIRO—EM 1817

I—O ano de 1817

II — Quatro pares

III—A quatro e quatro

IV—A alegria de Tholomyés é tão grande que até canta uma canção espanhola

V—Em casa de Bombarda

VI—Capítulo consagrado ao amor

VII—Prudência de Tholomyés

VIII—Morte dum cavalo

IX—Alegre fim de festa

LIVRO QUARTO—CONFIAR É POR VEZES ABANDONAR

I—Encontro de duas mães

II — Primeiro esboço de duas figuras suspeitas

III — A Cotovia

LIVRO QUINTO — A DESCIDA

I — História de um melhoramento no fabrico dos vidrilhos pretos

II — Madelaine

III — Somas depositadas na casa Laffite

IV — O senhor Madelaine de luto

V — Vários clarões no horizonte

VI —Fauchelevent

VII — Fauchelevent torna-se jardineiro em Paris

VIII — A senhora Victurnien dispende trinta e cinco francos em favor da moral

IX — Bom êxito da senhora Victurnien

X — Continuação do bom êxito

XI — Christus nos Liberavit

XII — A ociosidade do senhor Barmatabois

XIII — Solução de algumas questões de polícia municipal

LIVRO SEXTO — JAVERT

I — Princípio de repouso

II — Como Jean se pode tornar Champ

LIVRO SÉTIMO — O PROCESSO DE CHAMPMATHIEU

I — A Irmã Simplícia

II — Perspicácia de mestre Scaufflaire

III — Tempestade num crânio

IV — Formas de sofrimento durante o sono

V—Concerto nas rodas

VI — A irmã Simplícia em provação

VII — Depois de chegar ao seu destino, o viajante predispõe-se para tornar a partir

VIII — Entrada de favor

IX — Um lugar onde se vão formar convicções

X — O sistema da negativa

XI — Champmathieu cada vez mais admirado

LIVRO OITAVO — DESFORRA

I — Em que espelho Madelaine contempla os cabelos

II — Fantine feliz

III — Javert satisfeito

IV — A autoridade readquire os seus direitos

V — Sepultura apropriada

SEGUNDA PARTE — COSETTE

LIVRO PRIMEIRO — WATERLOO

I — O que encontra quem vem de Wivelíes

II — Hougomont

III — O 18 de julho de 1815

IV — A

V — «O quid obscurum» das batalhas

VI — Quatro horas da tarde

VII — Napoleão de bom humor

VIII — O imperador faz uma pergunta ao guia Lacoste

IX — O imprevisto

X — A planura do Mont-Saint-Jean

XI—Mau guia para Napoleão, bom guia para Bulow

XII—A guarda

XIII—A catástrofe

XIV—O último quadrado

XVI — Quot libras in duce?

XVII — Deve achar-se que Waterloo foi bom?

XVIII — Recrudescência do direito divino

XIX — O campo de batalha durante a noite

LIVRO SEGUNDO — A NAU «ORION»

I — O número 24.601 torna-se o 9.430

II — Onde se leem dois versos cujo autor é talvez o diabo

III — De como era preciso que a grilheta tivesse passado por alguma operação preparatória para assim se quebrar com uma só martelada

LIVRO TERCEIRO — CUMPRIMENTO DA PROMESSA FEITA À MORIBUNDA

I — A falta de água em Montfermeil

II — Dois retratos completos

III — Vinho para os homens e água para os cavalos

IV — Entra em cena uma boneca

V — A pequena sozinha

VI — O que prova talvez a inteligência de Boulatruelle

VII — Cosette no meio da escuridão ao lado dum desconhecido

VIII — Desgosto de recolher em casa um pobre que é talvez rico

IX — Thenardier em exercício

X — Quem procura o melhor, às vezes encontra o pior

XI — Reaparece o número 9.430 e como Cosette o ganha na lotaria

LIVRO QUARTO — O CASEBRE DE GORBEAU

I — Mestre Gorbeau

II — Ninho de um mocho e de uma cotovia

III — Duas desgraças juntas fazem uma ventura

IV — No que repara a principal inquilina

V — Barulho que faz uma moeda de cinco francos caindo no chão

LIVRO QUINTO — PARA CAÇADA TENEBROSA MATILHA SILENCIOSA

I — Ziguezagues estratégicos

II — É uma felicidade passarem veículos pela ponte de Austerlitz

III — Veja-se a planta de Paris em 1827

IV — Evasão às apalpadelas

V — O que seria impossível com a iluminação a gás

VI — Princípio de um enigma

VII — Continuação do enigma

VIII — Complica-se o enigma

IX — O homem do guizo

X — Onde se explica como Javert bateu o monte e não encontrou caça

I — Rua Picpus, número 62

II — A obediência de Martin Verga

III — Severidades

IV — Alegrias

V — Distrações

VI — O pequeno convento

VII — Vários contornos desta sombra

IX — Um século sob um hábito

X — Origem de adoração perpétua

XI — O fim do Petit-Picpus

LIVRO SÉTIMO — PARÊNTESIS

I — O convento considerado como ideia abstrata

II — O convento considerado como facto histórico

III — Sob que condição se pode respeitar o passado

IV — O convento à luz dos princípios

V — A oração

VI — Bondade absoluta da oração

VII — Precauções que devem adotar-se na censura

VIII — Fé a lei

LIVRO OITAVO — OS CEMITÉRIOS ACEITAM O QUE LHES DÃO

I — Onde se trata do modo de entrar no convento

II — Fauchelevent na presença da dificuldade

III — Madre Inocência

IV — Onde Jean Valjean faz acreditar que leu Austin Castillejo

V — Não basta a embriaguez para se ser imortal

VI — Entre quatro tábuas

VII — Onde se encontra a origem da frase: «não perder a carta»

VIII — Interrogatório bem sucedido

IX — Clausura

TERCEIRA PARTE — MÁRIO

LIVRO PRIMEIRO — PARIS ESTUDADO NA SUA MAIS TÉNUE PARCELA

I — Parvulus

II — Alguns dos seus sinais particulares

III — Como é agradável

IV — Como pode ser útil

V — As suas fronteiras

VI — Fragmento de história

VII — O gaiato podia ocupar um lugar nas classificações da Índia

VIII — Onde se narra um dito galante do último rei

IX — A velha alma da Gália

X — Ecce Paris, ecce homo

XI — Escarnecer, reinar

XII — O futuro latente no povo

XIII — Gavroche

LIVRO SEGUNDO — O VELHO BURGUÊS

I — Noventa anos e trinta e dois dentes

II — Tal dono, tal casa

III — Lucas Espírito

IV — Aspirante centenário

V — Biscainho e Nicolette

VI — Onde se entrevê a Magnon e os seus dois pequenos

VII — Regra: Não receber ninguém senão à noite

VIII — Nem sempre dois fazem um par

LIVRO TERCEIRO — O AVÔ E O NETO

I — Um antigo salão

II — Um dos espectros vermelhos daquele tempo

III — Requiescat

IV — Fim do salteador

V — Utilidade de ouvir missa para vir a ser-se revolucionário

VI — Quanto vale ter encontrado um sacristão

VII — História de saias

VIII — Mármore contra granito

LIVRO QUARTO — OS AMIGOS DO ABC

I — Um grupo que esteve quase a tornar-se histórico

II — Oração fúnebre de Blondeau, por Bossuet

III — Surpresas de Mário

IV — A sala interior do café Musain

V — Amplia-se o horizonte

VI — Rés Augusta

LIVRO QUINTO — EXCELÊNCIA DO INFORTÚNIO

I — Mário indigente

II — Mário pobre

III — Mário engrandecido

IV — O senhor Mabeuf

V — Pobreza, boa vizinha da miséria

VI — O substituto

LIVRO SEXTO — CONJUNÇÃO DE DUAS ESTRELAS

I — A alcunha: modos de formar nomes de família

II — Lux facta est

III — Efeitos da primavera

IV — Princípio de uma grave doença

V — Caem vários raios sobre «Mame» Bougon

VI — Mário prisioneiro

VII — Aventuras da letra U entregue a conjeturas

VIII — Até os próprios inválidos podem ser felizes

IX — Eclipsa

LIVRO SÉTIMO — PATRON-MINETTE

I — As minas e os mineiros

II — O «Bas-fond»

III — Babet, Gueulemer, Claquesous e Montparnasse

IV — Composição da quadrilha

LIVRO OITAVO — O MAU POBRE

I — Mário procura uma mulher de chapéu e encontra um homem de boné

II — Achado

III — Quadrifrons

IV — Uma rosa na miséria

V — O Judas da providência

VI — O homem bravio no seu covil

VII — Estratégia e tática

VIII — Um raio de luz nas trevas

IX — Jondrette quase que chora

X — Tarifa dos cabrioles de aluguer: dois francos por hora

XI — A miséria oferece-se para obsequiar a dor

XII — Em que foi empregada a moeda de cinco francos do senhor Leblanc

XIII — Solus cum solo, in loco remoto, non cogitabuntur orare pater noster

XIV — Onde um agente da polícia dá duas pistolas de algibeira a um advogado

XV — Jondrette efetua a compra de que falava

XVI — Onde se tornará a ouvir uma canção inglesa, que era moda em 1832

XVII — Emprego da moeda de cinco francos de Mário

XVIII — As duas cadeiras de Mário em frente uma da outra

XIX — Preocupações por causa de certos mistérios

XX — A cilada

XXI — De como deveria começar-se sempre por prender as vítimas

XXII — O pequeno que gritava na segunda parte

QUARTA PARTE — IDÍLIO NA RUA PLUMET E EPOPEIA NA RUA DE S. DINIZ

LIVRO PRIMEIRO — ALGUMAS PÁGINAS DE HISTÓRIA

I — Bem talhado

II — Mal cozido

III — Luís Filipe

IV — Fendas nos alicerces

V — Factos que dão origem à história e que a história ignora

VI — Enjolras e os seus ajudantes

LIVRO SEGUNDO — EPONINA

I — O campo da Cotovia

II — Formação embrionária dos crimes na incubação das prisões

III — Aparição ao tio Mabeuf

IV — Aparição a Mário

LIVRO TERCEIRO — A CASA DA RUA PLUMET

I — A casa misteriosa

II — Jean Valjean guarda nacional

III — «Foliis ac frondibus»

IV — Mudança de grade

V — A rosa descobre que é uma máquina de guerra

VI — Princípio da batalha

VII — Para tristeza, tristeza e meia

VIII — A cadeia

LIVRO QUARTO — O SOCORRO HUMANO PODE TORNAR-SE SOCORRO DO CÉU

I — Ferido por fora, restabelecido por dentro

II — A tia Plutarco não sente dúvida em explicar um fenómeno

LIVRO QUINTO — O FIM NÃO CONDIZ COM O PRINCÍPIO

I — Atração entre a solidão e o quartel

II — Sustos de Cosette

III — Auxílio dos comentários de Toussaint

IV — Um coração debaixo duma pedra

V — Cosette depois da carta

VI — Os velhos nasceram para sair de casa em ocasiões oportunas

LIVRO SEXTO — O PEQUENO GAVROCHE

I — Travessura do vento

II — Onde o pequeno Gavroche tira proveito de Napoleão, o Grande

III — As peripécias da evasão

LIVRO SÉTIMO — O CALÃO

I — Origem

II — Raízes

III — Calão que chora e calão que ri

IV — Os dois deveres: velar e esperar

LIVRO OITAVO — ENCANTOS E AMARGURAS

I — Luz plena

II — Atordoamento da felicidade completa

III — Princípio de sombra

IV — Um cão de improviso

V — Coisas da noite

VI — Mário torna-se positivo, a ponto de dizer a Cosette onde mora

VII — Um coração jovem em presença de um coração velho

LIVRO NONO — QUE DESTINO É O SEU?

I — Jean Valjean

II — Mário

III — O senhor Mabeuf

LIVRO DÉCIMO — O DIA 5 DE JUNHO DE 1832

I — A superfície da questão

II — O âmago da questão

III — Um enterro: ocasião de renascer

IV — As efervescências de outrora

V — Originalidade de Paris

LIVRO DÉCIMO PRIMEIRO — O ÁTOMO CONFRATERNIZANDO COM O FURACÃO

I — Alguns esclarecimentos sobre a origem da poesia de Gavroche. Influência de um académico sobre essa poesia

II — Gavroche em marcha

III — Justa indignação de um cabeleireiro

IV — A criança admirada do velho

V — O velho

VI — Recrutas

LIVRO DÉCIMO SEGUNDO — CORINTO

I — História de Corinto desde a sua fundação

II — Alegrias preliminares

III — Em que Grantaire principia a escurecer

IV — Tentativa de consolação à viúva Hucheloup

V — Preparativos

VII — O homem recrutado na rua dos Billetes

VIII — Muitos pontos de interrogação a respeito de um certo Le Cabuc, que não se chamava talvez assim

LIVRO DÉCIMO TERCEIRO — MÁRIO ENTRA NA SOMBRA

I — Da rua Plumet ao bairro de S. Diniz

II — Paris de noite

III — Últimas extremidades

LIVRO DÉCIMO QUARTO — A GRANDEZA DO DESESPERO

I — A bandeira vermelha arriada

II — A bandeira vermelha novamente hasteada

III — De como Gavroche teria feito melhor aceitando a carabina de Enjolras

IV — O barril de pólvora

V — Fim dos versos de Jean Prouvaire

VI — A agonia da morte após a agonia da vida

VII — Gavroche profundo calculista de distâncias

LIVRO DÉCIMO QUINTO — A RUA DO HOMEM AMADO

I — Indiscrição de um espelho

II — O gaiato inimigo das luzes

III — Enquanto Cosette e Toussaint dormiam

IV — Excesso de zelo de Gavroche

QUINTA PARTE — JEAN VALJEAN

LIVRO PRIMEIRO — A GUERRA ENTRE QUATRO PAREDES

I — O Charybdes do arrabalde de Santo António e o Scylla do arrabalde do Templo

II — Que se há de fazer no abismo senão conversar?

III — Luz e sombra

IV — Cinco de menos, um de mais

V — O horizonte que se avista do alto de uma barricada

VI — Mário desvairado, Javert, lacónico

VII — Agrava-se a situação

VIII — Os artilheiros fazem-se tomar a sério

IX — Emprego da habilidade de caçador furtivo e daquela pontaria certeira que influi na sentença de 1796

X — Aurora

XI — Pontaria certeira que não mata ninguém

XII — A desordem partidária da ordem

XIII — Clarões efémeros

XIV — Onde se terá ocasião de saber o nome da amante de Enjolras

XV — Gavroche fora da barricada

XVI — De como o irmão se torna pai

XVII — «Mortuus pater filium moritorum expectat»

XVIII — O abutre convertido em presa

XIX — Vingança de Jean Valjean

XX — Os mortos têm razão e os vivos também

XXI — Os heróis

XXII — Palmo a palmo

XXIII — Orestes em jejum e Pílades embriagado

XXIV — Prisioneiro

LIVRO SEGUNDO — O INTESTINO DE LEVIATHAN

I — A terra empobrecida pelo mar

II — História antiga dos canos

III — Bruneseau

IV — Pormenores ignorados

V — Progresso atual

VI — Progresso futuro

LIVRO TERCEIRO — A LAMA, MAS TAMBÉM A ALMA

I — A cloaca e as suas maravilhas

II — Explicação

III — O homem perseguido

IV — Também ele carrega com a sua cruz

V — Existe na areia como na mulher certa finura pérfida

VI — O sorvedouro

VII — Às vezes naufraga-se onde se julga desembarcar

VIII — A aba do casaco rasgada

IX — Onde Mário passa por morto aos olhos de quem não é fácil de enganar

X — Regresso do filho pródigo

XI — Abalo no absoluto

XII — O avô

LIVRO QUARTO — JAVERT DESVAIRADO

I — Reflexões de Javert

LIVRO QUINTO — O AVÔ E O NETO

I — Onde se torna a ver a árvore da chapa de zinco

II — Onde Mário após a guerra civil, se prepara para a guerra doméstica

III — Mário ataca

IV — Onde Mademoiselle Gillenormand achou que os embrulhos de Fauchelevent nada tinham de inconvenientes

V — Como uma floresta pode ser mais segura depositária de dinheiro do que um tabelião

VI — Como os dois velhos, cada um a seu modo, empregam toda a sua diligência em tornar Cosette feliz

VII — Efeitos de sonho no meio da ventura

VIII — Dois homens impossíveis de descobrir

LIVRO SEXTO — A NOITE FOI PASSADA EM CLARO

I — O dia 16 de fevereiro de 1833

II — Jean Valjean continua de braço ao peito

III — A inseparável

IV — Combate sem fim

LIVRO SÉTIMO — A DERRADEIRA GOTA DO CÁLICE

I — O sétimo círculo e o oitavo céu

II — Escuridão que pode encerrar uma revelação

LIVRO OITAVO — O DECRESCIMENTO CREPUSCULAR

I — A sala de baixo

II — Retirada gradual

III — Recordações do jardim da rua Plumet

IV — A atração e a extinção

LIVRO NONO — NOITE ESCURÍSSIMA, BRILHANTE AURORA

I — Compaixão para os desgraçados, mas indulgência para os felizes

II — Derradeiro bruxulear da lâmpada

III — Uma pena pesada para quem levantou o carro de Fauchelevent

IV — Tinta que, em vez de escurecer, aclara

V — Noite, após a qual sucede o dia

VI — A erva esconde e a chuva apaga

NOTAS

Os Miseráveis

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