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AS FONTES PARA A PRODUÇÃO DE ENERGIA

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As fibras musculares

É sabido que a quantidade da contracção de um músculo depende, essencialmente da percentagem do tipo de fibras que o compõem. A dotação ou a distribuição percentual das diversas fibras musculares é geneticamente determinada (Weineck 2001).

Distingue-se dois tipos de fibras musculares:

As fibras vermelhas do tipo l, subtis e lentas denominadas ST (slow-twitch = fibras de contracção lenta). Tais fibras intervêm no trabalho muscular baixa intensidade (alta capacidade oxidativa, baixa capacidade glicolitica). A sua capilaridade é de 4.8 capilares, em média, por fibra.

As fibras brancas do tipo ll, claras, espessas e rápidas denominadas FT (Farttwitch = fibras de contracção rápida). Tais fibras entram em acção nas solicitações musculares intensas e de força rápida. A sua capilarizaçao é de 2.9 capilares, em média, por fibra.

São três as subcategorias das fibras FT, e precisamente:

1. As fibras do tipo lla (capacidade oxidativa – glicolitica);

2. As fibras do tipo llb (elevada capacidade glicolitica);

3. As fibras do tipo llc (alta capacidade oxidativa e boa capacidade glicolitica, também ditas fibras intermédias).

Segundo algumas pesquisas, os atletas campeões gozam de um privilégio genético. A pesquisa descobriu um gene do ADN chamado “alfa – actinina – 3” que comanda no musculo a produção da actinia, um constituinte chave das fibras de contracção rápida. O gene alfa – activa – 3 existe em duas formas alternativas principais, ditas “alelos”, tidas como presente por cada um dos pais, que podem ser iguais ou diferentes, pode-se apresentar com uma dupla parelha

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