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ALMA CANINA —À cadela Brisa

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Nesta tua ternura mansa canina

Está a tua candura pura de cão,

No olhar laço sem maldade felina

Transparece a tua alma e o teu coração.

Pelo amor e pela lealdade ensinas

Ao ser humano os segredos da afeição,

Que através das tuas calmas retinas

Falas de amor com tanta doce emoção.

Brisa! Tens nome de meiga menina,

És a aragem matutina, vespertina e divina

Que de ti flui, declina e ilumina.

À essa humanidade má quase em ruína,

Tu, simples cadela de docilidade pura e fina

Ensinas que o amor também existe numa alma canina

Poesias de Maria

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