Читать книгу Poesias de Maria - Maria Aparecida Ripari - Страница 8

Ama-te assim tão despretensiosa,

Modesta, meiga e tão obscura,

Ama-te assim quieta e silenciosa,

Enfrentando os males da vida que não têm cura.

Ama-te assim tão sincera e amorosa

Pondo no meu coração tanta doce ternura, Ama-te assim

tão fiel e corajosa,

Enfrentando parcelas difíceis e duras.

Estás comigo há um século quase vivido, Dando-me

forças e pulsando no peito

Por teres sido a minha amizade mais antiga.

Quero agradecer-te com o coração sentido

Da mesma forma e do meu velho jeito

Porque foste, ó vida, minha melhor amiga!