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Trocar a Infelicidade pela Verdade

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Há apenas um modo de ter uma vida bem-aventurada e com uma felicidade duradoura, e passa por conhecer a sua autêntica natureza. Só há uma forma de se livrar de uma vida repleta de problemas, de negatividade e de discórdia, e passa por saber a verdade sobre quem realmente é.

«O verdadeiro eu é infinitamente grande e glorioso, completo, perfeito, e encontra-se num estado de paz absoluta, e você está a fechar os olhos a essa verdade ao assumir que é um ego limitado. Destape os olhos, descarte o ego e viva para sempre em perfeita paz e alegria. Quando se encontrar a si próprio, terá tudo.»

Lester Levenson, em Happiness Is Free, volumes 1-5

«A vida não se resume à resolução de montes de pequenos problemas, porque os problemas nunca têm fim. A própria vida indica-nos a única coisa essencial que foi ignorada: o nosso ser autêntico e imutável. A Humanidade no seu todo vive imersa na ideia errada de que somos fundamentalmente indivíduos com um corpo, o que se opõe ao nosso verdadeiro Ser.»

Mooji

«Talvez a tragédia esteja presente na "história" da nossa vida, mas na verdade não somos atingidos por tragédia alguma. O propósito é precisamente esse, ensinar-nos essa distinção. Assim que aprendemos a lição, a própria história muda, revelando-se como beleza, amor e inteligência. Não se agarre à noção de que o sofrimento é inevitável. Enquanto corroborar essa ideia, o sofrimento será um facto.»

Francis Lucille

«Na parábola bíblica, o homem que é identificado com o corpo e a mente é aquele que constrói a sua casa na areia. Compreender a verdadeira natureza do seu ser é edificar a nossa casa sobre pedra.»

David Bingham

Não há nenhuma forma de procurar a verdade, pois esta já está em si, é aquilo que você é. Como é que haveria de se procurar a si próprio? O que acontece é que a imensa maioria passa a vida a desviar o olhar do seu verdadeiro ser, em vez de olhá-lo de frente.

Alguma vez viu uma dessas ilustrações que contêm duas imagens diferentes da mesma figura? Quando olha pela primeira vez, vê claramente uma imagem, mas ao princípio não consegue vislumbrar a outra. Por mais que tente, é incapaz de ver a segunda imagem, pois a sua vista está focada na primeira. Para que a outra se revele, tem de mudar de perspetiva e descontrair ligeiramente o olhar.


Na famosa imagem de Edgar Rubin, ao princípio ou vê o perfil de duas pessoas viradas uma para a outra, ou vê um vaso. Para ver claramente ambas as imagens, tem de alterar o modo de olhar para a imagem.

Durante quase toda a vida, vimo-nos a partir de uma única perspetiva, de que somos corpo e mente, ou seja, de que somos uma pessoa individual. Mas, para vermos claramente quem somos, como acontece com o vaso de Rubin, devemos mudar de perspetiva, nem que seja ligeiramente.

O Maior Segredo

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