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CAPÍTULO 2 Resumo
Оглавление• Uma única convicção impede-nos de fazer a maior das descobertas: a crença de que somos um corpo e uma mente.
• Você não é o seu corpo; o seu corpo é um veículo que utiliza para experimentar a realidade. O seu corpo não é consciente.
• Acreditar que é o seu corpo desencadeia o maior medo do ser humano: o medo da morte.
• Aquilo que você realmente é nunca morre.
• Você não é a sua mente; a mente é só pensamento. Sem pensamentos, a mente não existe.
• Você não é uma ideia, uma sensação nem um sentimento, porque, se assim fosse, o fim dos mesmos seria o seu fim.
• O corpo e a mente, juntos, formam aquilo a que chamamos «pessoa»: o eu imaginário
• Uma pessoa é aquilo que experiencia, não aquilo que é.
• Nunca poderemos gozar de uma felicidade autêntica e duradoura enquanto nos agarrarmos à crença de que não passamos de uma pessoa.
• Está a experienciar um corpo, a experienciar uma mente, e a ter a experiência de ser uma pessoa, mas não é isso que é.
• Fingimos ser pessoas insignificantes e limitadas através de pensamentos de limitação constantes.
• Quem você é verdadeiramente é ilimitado, o que significa que absolutamente nada tem poder sobre si.
• Tem sido consciente toda a sua vida. A Consciência foi e continua a ser a única constante da sua vida.
• Essa Consciência é o que você realmente é. Você é Consciência.
• Sem Consciência, não poderia conhecer nem experienciar a vida.
• Não são a mente nem o corpo que são conscientes da vida. A Consciência é que é consciente de cada experiência de vida que você tem.
• Imagine que não tem corpo nem mente, nome, história, passado, memória, crenças nem ideias. O que resta é a Consciência.
• Normalmente só prestamos atenção às nossas ideias e perceções, e assim ignoramos o que está sempre presente: a Consciência.
• A Consciência está presente mesmo quando está a dormir.
• Quando se pergunta «Sou consciente?», percebe de imediato a Consciência. Não apareceu; sempre aí esteve.
• Tudo o que não é Consciência, acaba ou morre com o tempo.
• O «Eu» pelo qual nos denominamos ao longo das idades da vida é o «Eu» intemporal da Consciência, que foi testemunha de toda a nossa existência.
• Em vez de olharmos para fora à procura de felicidade, temos de olhar para dentro; só assim encontraremos aquilo de que andamos à procura.