Читать книгу A Última Missão Da Sétima Cavalaria: Livro Dois - Charley Brindley - Страница 8

Capítulo Seis

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Caubói e Liada usavam um martelo e um cinzel para remover as algemas dos pulsos e tornozelos dos escravos de remo. Era um trabalho lento, porque as algemas de ferro estavam presas firmemente com pinos de metal, aparentemente feitas para ficarem permanentemente presas aos homens.

Eles trabalhavam debaixo de um toldo na popa do Palatino. Uma grande viga de carvalho servia como bancada de trabalho.

O quinto escravo a colocar os pulsos acorrentados no bloco foi o escravo que Apache e Kady tinham tirado da água.

Ele virou sua algema para o lado e falou algumas palavras.

“Desculpa, cara,” Caubói disse, “mas eu não entendo sua língua.”

O homem sorriu e balançou a cabeça enquanto Liada segurava seu pulso firmemente.

Cateri trouxe um balde de água fresca e copos para refrescar os escravos esperando no sol quente para ficarem sob o martelo e o cinzel.

Quando ela entregou um copo de água para o escravo, ele segurou com sua mão livre e falou algumas palavras para Cateri.

Ela segurou a respiração, e então soltou uma exclamação.

O homem a encarou. Kawalski e Liada também encararam Cateri.

Ela fez uma pergunta.

Ele sorriu e fez que sim com a cabeça.

Cateri deixou o balde de água cair e caiu de joelhos na frente do homem. Ela juntou as mãos e sussurrou algumas palavras.

O escravo tirou a mão do cinzel quando Caubói estava prestes a bater com o martelo e levou as duas mãos a Cateri. Sua corrente era longa o suficiente para ele levantá-la pelos ombros para que ficasse em pé.

Ele falou com ela, mas ela manteve a cabeça curvada, olhando para seus pés.

O homem disse as mesmas palavras novamente e levantou seu queixo para que ela olhasse nos olhos dele.

Lágrimas desciam pelas suas bochechas. “Sixwar,” ela sussurrou. Ela então viu a ferida cheia de sangue em sua barriga.

Cateri clicou no botão em seu comunicador. “Karina. Você está perto parte trás nosso navio?”

“Estou em baixo do convés, Cateri,” Karina respondeu. “O que foi?”

“Esse, hm, escravo tem corte feio no outro lado.”

“Estou indo.”

“Copiado.” Cateri voltou a falar com o escravo. “Sixwar,” ela disse, seguido por algumas mais palavras em sua língua. Ela se ajoelhou na frente dele mais uma vez, curvando sua cabeça, como que em submissão.

“Ei, Sarge,” Caubói disse no comunicador.

“Sim, o que foi?”

“Venha aqui na popa. Você tem que ver isso.”

Karina e Sarge chegaram juntos. Ela examinou a ferida do homem, depois abriu o kit médico.

“Cateri,” Sarge disse. “O que foi?”

“Esse aqui,” ela disse, “vem vinha casa.”

Sixwar observou Karina limpar sua ferida.

Quando ela aplicou o iodo, ele se contraiu, e ela olhou para ele.

Seu sorriso era cerrado e ele estava apertando os dentes de dor.

“Se você acha que isso está doendo,” Karina disse, “espere até eu começar com a agulha e a linha.”

“Cateri,” Sarge disse. “Ele é do seu povo?”

Cateri fez que sim, secando as lágrimas. Ela falou com Liada em cartaginês.

Liada respondeu, e depois fez uma pergunta.

Cateri disse algumas palavras, terminando com “Sixwar.”

“Ele é do povo dela,” Liada disse. “Não é um rei, mais baixo, mas não é pessoa comum. Ele se chama ‘Sixwar.’”

“Sixwar.” Sarge estendeu sua mão para o homem.

Ele segurou a mão de Sarge e falou com ele.

Sarge olhou para Cateri.

“Ele diz para você é, hm…” Ela fez uma pergunta para Liada.

“Talvez, general,” Liada disse.

“Sixwar diz você general de todos os barcos?”

“Bom…” Sarge deu um sorrisinho, “talvez apenas um almirante.” Ele soltou a mão do homem.

Sixwar, que era mais alto do que Sarge, fez que sim, e então se ajoelhou no convés para colocar o pulso no bloco de madeira enquanto Karina costurava sua pele.

Cateri sentou aos pés de Sixwar enquanto Kawalski e Liada trabalhavam nas correntes. Ela e o homem conversaram por um momento, aparentemente discutindo seu povo e terra natal.

Sarge, vendo que estava atrapalhando, se virou para voltar à proa do navio.

Vinte minutos depois, as algemas de Sixwar estavam quebradas. Ele esfregou seus pulsos por um momento, depois colocou uma mão no ombro de Kawalski e outra no de Liada. Ele disse algumas palavras.

“Ele diz para vocês,” Cateri disse, “obrigado por essa liberdade agora.”

“Fico feliz em ajudar, Sixwar,” Kawalski disse. “Agora, talvez Cateri possa te levar ao refeitório para comer um pouco.” Ele fez o sinal de comer.

“Provavelmente ele está com fome por comida boa.” Cateri estendeu sua mão, hesitou, então abaixou a mão novamente. Ela falou algumas palavras e apontou em direção a escotilha aberta que conduzia ao convés inferior.

Sixwar concordou e a seguiu pelo convés.

Caubói e Liada observaram eles descerem os degraus.

“O que você acha disso?” Caubói perguntou.

“Estou feliz pela Cateri,” Liada disse. “Esse primeiro do povo dela que ela vê desde ser escrava.”

“Faz quanto tempo que ela foi capturada?”

“Mais que cinco verões, eu acho.”

“Me pergunto de onde eles vieram...” Caubói disse.

“Apache disse para mim, naquela luta com o hoplita, Sixwar gritou com ele em grego.”

“Isso é interessante.”

“Tin Tin boa com grego. Depois na noite, ela talvez pode falar com ele para saber essas coisas.” Liada acenou para o próximo escravo acorrentado se aproximar.

O jovem negro se ajoelhou e colocou seu pulso algemado no bloco.

Liada segurou firmemente a sua mão enquanto Caubói colocava o cinzel no lugar e erguia o martelo.

Ela falou com o homem, perguntando seu nome.

Ele balançou a cabeça em negação.

Liada tentou se comunicar com ele em todas as línguas que ela sabia, até mesmo em inglês.

Sua única resposta era encolher os ombros e balançar a cabeça.

Quando as correntes foram removidas dos seus pulsos, ele se sentou no convés e colocou seus pés no bloco para que o Caubói trabalhasse nas algemas em seus tornozelos.

Depois que o jovem estava livre, ele se levantou e abaixou a cabeça para Liada e Caubói. Ele juntou as palmas em um gesto de oração, e depois sussurrou algumas palavras.

“Você pode ser livre agora,” Liada disse.

Ele sorriu, depois apontou para a escotilha aberta e fez o movimento de comer.

“Eu acho que ele sabe que Sixwar foi lá para baixo encontrar comida,” Caubói disse.

Liada se levantou. “Sim, eu mostro onde.” Ela segurou na mão do ex-escravo e o levou em direção à escotilha.

“Próximo!” Caubói sinalizou para a próxima pessoa vir até o bloco.

Era uma mulher loira, pálida e cansada.

Ela se ajoelhou e, usando sua mão esquerda, levantou seu pulso direito e o colocou sobre o bloco.

“Caramba!” Caubói pressionou o botão no microfone do seu capacete. “Doutora Karina. Está online?”


A escrava, Cadia

“Sim, Caubói. Estou assistindo Sixwar e um cara negro comerem espaguete e almôndegas como se fosse a primeira refeição da vida deles.”

“Por mais empolgante que isso possa ser, vou precisar de primeiros socorros aqui no convés.”

“Não me diga que você arrancou outra mão.”

“Não, mas talvez a gente tenha que fazer isso.”

“Puta merda!” Karina disse depois que ela chegou e cuidadosamente virou o pulso da mulher.

“Sim, eu sei,” Caubói disse.

“Lori,” Karina disse em seu microfone.

“Sim?”

“Onde você está?”

“Na enfermaria,” Lori disse.

“Diga para o Joaquin trazer o Essex junto com o Palatino. Nós temos uma ex-escrava com gangrena aqui.”

“Estamos a caminho.”

Caubói estudou o pino na algema da mulher, tentando encontrar uma forma de chegar até ele sem quebrar o puslo dela.

“Ei, Hotshot,” Lori disse em seu microfone depois que chegou e inspecionou o pulso na mulher.

“O quê?” Kady respondeu.

“Você ainda tem aqueles bichinhos de estimação na tigela?”

“Você quis dizer minhas Lucilia sericata, também conhecidas comoOestridae, ou como antisséptico vivo?”

“Sim, essas.”

“Eu tenho, e elas estão famintas. Com quem vamos alimentá-las hoje?”

“Uma ex-escrava na popa do Palatino,” Lori disse. “Temos um caso de gangrena.”

“Eba,” Kady disse. “Estarei ai em dez minutos.”

Lori passou pedaços de gaze por entre as algemas de ferro enferrujadas e a carne em putrefação do pulso da mulher. “Vá com calma, Caubói.” Ela segurou firmemente o braço fino conforme Caubói levantava o martelo.

Ele bateu no cinzel, então olhou nos olhos da mulher.

Ela engoliu em seco, tentou sorrir, e depois fez que sim com a cabeça.

Caubói moveu a lâmina do cinzel e bateu novamente. “Segure na beirada do bloco, Lori.”

“Assim?”

“Sim. Meu Deus, espero que eu não quebre o braço dela. É um pouco mais que um fósforo coberto de pele.”

“Como ela conseguiu sobreviver?”

“Ela está tão fraca, que eu não vejo como ela poderia ser de alguma utilidade para eles.”

“Com esse cabelo loiro e olhos azuis,” Lori disse, “ela deveria ser linda quando foi capturada. Tenho quase certeza de que sei qual era a utilidade dela.”

“Bastardos nojentos.” Caubói bateu no cinzel novamente, quebrando o pino.

A mulher gritou quando Lori levantou a algema de ferro para removê-la.

Lori foi muito cuidadosa, mas mesmo assim, pedaços de pele e carne roxa foram puxados, pois estavam grudados no metal enferrujado. “Me desculpa, criança.”

“Meu Deus, Caubói.” Kady veio ao longo do corrimão com sua tigela. “Você está tentando matá-la?”

“É, Hotshot. É por isso que é você quem vai fazer o outro pulso.”

Kady se ajoelhou ao lado da loira e removeu o panoque cobria sua tigela. Ela mostrou o conteúdo para a mulher.

Seus olhos se arregalaram conforme ela engolia um grito; uma centena de larvas se movimentavam ao redor e dentro de um punhado de carne crua.

“Assim que se faz, Hotshot,” Caubói disse. “Assustou ela pra caramba.”

“Ela tem que saber o que nós vamos fazer.”

“Suas maneiras são realmente uma porcaria.”

A mulher olhou para a tigela. Ela soltou algumas palavras.

“Que língua é essa?” Kady perguntou.

“Grego parece ser o mais comum entre os escravos,” Karina disse.

“Tin Tin,” Caubói falou em seu microfone.

“Sim?” Tin Tin respondeu.

“Você pode vir até a popa? Nós precisamos de ajuda para conversar com uma escrava.”

“Chegando em cinco minutos.”

Caubói tinha começado a trabalhar na segunda algema quando Tin Tin chegou até eles.Ela colocou a mão no ombro da loira e falou com ela.

A mulher respondeu, e depois fez uma pergunta.

“Você quer que ela come isso?” Tin Tin perguntou para Kady.

“Comer? Meu Deus, não. Nós precisamos colocar elas na ferida para comerem a carne morta.”

“O que é palavra, ‘carne’?” Tin Tin perguntou.

Kady apontou. “Esses pedaços roxos e pretos. Estão mortos e temos que tirar antes de poder tratar a ferida.”

“Ah, sim,” Tin Tin disse. “Eu estou entendendo agora.”

Tin Tin falou com a mulher.

Ela olhou das larvas para seu pulso e para Kady.

Kady sorriu. “Esse é o único jeito de remover a carne morta.” Ela falou com a voz suave, tocando no antebraço da mulher. “Como estão as minhas maneiras agora?”

O segundo pino foi quebrado pelo cinzel do Caubói. “Você está chegando lá, Hotshot.”

Lori levantou a algema de ferro; os danos eram piores do que no primeiro.

“Pinças.” Kady estendeu sua mão para Lori.

A loira observou Kady pegar uma larva branca que se contorcia.

“Provavelmente você não vai querer ver isso,” Kady disse.

Tin Tin traduziu para grego.

A mulher fez que sim, então virou a cabeça e fechou os olhos.

Kady colocou uma dúzia de larvas, uma de cada vez, no tecido infectado.

Lori cuidadosamente enrolou gases no pulso da mulher enquanto Kady trabalhava no outro.

Alguns minutos depois, elas tinham acabado.

“Ok,” Lori disse. “Vamos deixar assim até amanhã, e depois nós checamos novamente. Vamos pegar comida para ela, Liada, depois a levamos para o navio enfermaria.”

* * * * *

“Bom, pessoal,” Sarge disse. “A Sétima venceu a primeira batalha por si própria. Todas as lutas anteriores foram sob o comando de Aníbal.”

“Foi um bom dia.” Apache estava sentada do outro lado da mesa de jantar.

“Especialmente bom, considerando que estávamos em uma proporção de um para quarenta,” Kady disse.

“Casualidades?” Sarge cortou seu bolo de carne.

“Joaquin levou uns socos,” Kady disse. “Ele está dormindo no navio enfermaria.”

“Nós perdemos quatorze remadores e tripulantes,” Lori disse, “por flechas e lutas de espada.”

“Sinto muito em ouvir isso,” Sarge disse.

“Mas,” Caubói disse, “nós devemos ter levado alguns milhares deles.”

“Provavelmente,” Apache disse. “Com o afundamento daqueles trêsnavios.”

“É,” Lori disse. “Não se sinta mal. Eles começaram.”

“Isso é verdade,” Sarge disse. “Quantos navios e pessoas nós temos agora?”

“Vinte e sete navios,” Sparks disse.

“E mais de quinhentas e cinquenta pessoas,” Jai Li disse.

“Uau,” Sarge disse. “Podemos alimentar todos?”

“Talvez,” Sparks disse. “Falta quanto até a Dalmácia?”

“Três ou quatro dias,” Sarge disse. “Nós vamos ancorar perto do que um dia vai ser o porto de Makarska.”

“Nós temos bastante provisões para quatro dias,” Sparks disse. “E provavelmente até mesmo para uma semana.”

“Quando chegarmos na costa,” Apache disse, “podemos comprar mais suprimentos dos habitantes locais.”

“Então nós vamos salvar seu pessoas do ar que veio para baixo?” Cateri estava sentada ao lado de Sarge.

Sarge fez que sim.

“Quanto tempo vai demorar para chegar lá depois que deixarmos a costa?” Kady perguntou.

Sixwar estava sentando na mesa com eles. Ele estava do outro lado de Cateri e ocasionalmente sussurrava perguntas para ela.

“Qual a distância, Karina?” Sarge perguntou.

“Cerca de duzentos e cinquenta quilômetros da costa.”

“Vamos levar o Little Boy?” Kawalski perguntou.

“Acho que sim,” Sarge respondeu. “Com Obolus puxando o trabuco, ele vai assustar muitos dos nativos. Provavelmente vamos levar dez dias para chegar até os astronautas.”

Cateri segurou a mão de Sarge. “Você tem foto terra?”

“Foto terra?” Sarge perguntou.

“Sixwar pede essa coisa.” Ela se virou para Sixwar, e eles conversaram rapidamente. “Ele diz coisa, eu não sei como chamar, com rio, montanha…”

“Uma mapa,” Karina disse. “Ele quer ver um mapa.”

“Ah, ok,” Sarge disse. “Veja se você tem um mapa antigo dos Bálcãs no seu iPad.”

“Certo,” Karina disse. “Deixa eu ver o que posso encontrar.” Ela logo encontrou alguma coisa. “Aqui está um do século IV a.C..” Ela virou para que Sarge, Cateri e Sixwar pudessem ver.

Cateri estava completamente mistificada, enquanto Sixwar estudava a imagem com interesse.

Ele fez uma pergunta para Cateri.

“Nós estamos em…” Ela fez uma pausa e perguntou algo para Sixwar. Ele disse algumas palavras.

“Nós estamos na água onde?” Cateri perguntou.

Sarge apontou para um ponto no Mar Adriático. “Nós estamos mais ou menos aqui.”

Sixwar se inclinou para trás, cruzando os braços enquanto encarava o mapa na tela. Ele falou com Cateri.

“Karina,” ela disse, “pode fazer maior?” Cateri separou suas mãos.

“Claro,” Karina disse. “Eu posso mostrar toda a Ásia para ele, mas acho que ele não vai entender.”

Ela logo encontrou um mapa maior, mostrando tudo da Itália até a Índia.

Sixwar se inclinou para mais perto e soltou uma exclamação.

Cateri olhou para ele.

Usando seu dedo, Sixwar circulou uma grande área perto do centro do mapa. “Coração,” ele disse.

“Coração!!??” Cateri disse, depois fez uma longa pergunta a ele.

Ele fez que sim. “Coração.”

“Cateri,” Sarge disse. “O que é isso?”

“Nossa terra natal. Sixwar, eu, essa nossa casa, Coração.”

Karina virou o iPad em sua direção e fez uma pesquisa. “Aqui está,” ela disse. “Antes do sexto século a.C., Coração era um país grande e independente que cobria partes do que é hoje o Afeganistão, Irã, Tajiquistão, Uzbequistão e Turcomenistão. Cerca de trezentos a.C, Coração foi conquistado pelo Império Persa, e depois por Alexandre o Grande, que o transformou em uma colônia da Macedônia. Quando Alexandre morreu subitamente aos trinta e três anos, seus generais entraram em guerra pelo controle do seu império, que foi eventualmente dividido em várias regiões, ficando o Coração como parte do Império Selêucida. Depois de cada conquista, os nativos eram submetidos a força ou vendidos como escravos.” Karina virou o iPad de volta para Cateri e Sixwar.

Todos ao redor da mesa ficaram quietos por um momento enquanto Cateri e Sixwar encaravam o mapa.

Cateri provavelmente havia compreendido pouco do que Karina havia dito, e Sixwar nada.

Cateri fez a ele uma pergunta na sua língua.

Sixwar balançou a cabeça em negação e deu de ombros.

“Sarge,” Cateri disse, “onde na imagem suas três pessoas para salvar?”

“Mais ou menos aqui.” Ele apontou para um lugar perto da atual cidade de Sarajevo.

Sixwar passou o dedo de Sarajevo para Coração, e depois disse algo para Cateri.

“Quanto longe?” Cateri perguntou.

“É uma jornada muito longa,” Sarge disse. “Talvez cinco ou seis meses.”

“O que é ‘meses?’”

“Um mês é trinta dias.”

Ela traduziu a informação para Sixwar.

Ele acenou em compreensão mas não deu nenhuma resposta.

A Última Missão Da Sétima Cavalaria: Livro Dois

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