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IV SEMPRE!

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Pensas que te não vejo a ti? Bom era!

Gravei tão vivamente n'alma a dôce

E bella imagem tua, que eu quizera

Deixar de contemplar-te, só que fosse

Um momento, e não posso, não consigo!


Foges-me, escondes-te e que importa? Esculpes

Mais fundo ainda os indeleveis traços!

Realça-te o retrato! E não me culpes!

Culpa-te antes a ti!... Sigo-te os passos!...

Vejo-te sempre!... trago-te comigo!...

Ramo de Flores acompanhado de varias criticas das Flores do Campo

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